São poucas as novidades tecnológicas neste novo modelo, relativamente ao antecessor: a empunhadura foi ligeiramente remodelada, de modo a proporcionar maior conforto de utilização; a câmara é, agora, compatível com as novas objectivas i-Function, da Samsung - algo que não acontecia, de início, com a NX10; modo panorâmico por varrimento da cena (como nos modelos Sony NEX, por exemplo); e uma nova posição na roda de modo de prioridade à objectiva, que selecciona o melhor modo de captação para cada óptica utilizada.
No resto, poder-se-á dizer que a NX11 é uma cópia fiel da NX10. Partilham o mesmo sensor CMOS de formato APS-C e 14.6 Mp, o monitor traseiro Amoled de 3.0”, disparos contínuos a 3 fps e 13 programas especializados. A sensibilidade máxima mantém-se em ISO 3200 e o visor electrónico conserva os 921 Kp. O flash incorporado permite controlo automático da exposição até 11 metros (ISO automático), bem como o sincronismo à segunda cortina e modo manual.

A NX11 vem acompanhada por uma das novas objectivas da marca: a remodelada 18-55 mm f:3.5-5.6 II, introduzida com a NX100, a 20-50 mm f:3.5-5.6 ED, de cor prateada e a 20 mm f:2.8 Pancake.
Ao mesmo tempo que era conhecida a sucessora da NX10, era também apresentado um novo projecto de objectiva (em desenvolvimento) para retrato, de 85 mm, dotada de motor de focagem supersónico e botão i-Function, a Samsung 85 mm f:1.4 P ED SSA que promete - a avaliar pelas especificações conhecidas - vir a dar que falar.

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